quarta-feira, 28 de abril de 2010

¿Un nuevo planeta gigante en el Sistema Solar?

fonte: http://www.abc.es/blogs/nieves/public/post/un-nuevo-planeta-gigante-en-el-sistema-solar-3566.asp

De Jose Manuel Nieves (el 28/04/2010 a las 13:44:12, en Ciencia)


Un grupo de físicos y astrónomos, liderados por John J. Matese, de la Universidad de Louisiana, acaba de publicar un estudio en el que apunta la inquietante posibilidad de que en las fronteras de nuestro Sistema Solar exista un planeta gigante desconocido, con una masa entre una y cuatro veces la de Júpiter.



El enorme compañero del Sol se encontraría en las zonas exteriores de la nube de Oort, a cerca de un año luz de distancia de nosotros, la extensa región esférica de escombros que rodea el Sistema Solar y de la que proceden la mayor parte de los cometas conocidos.

Fue precisamente realizando un análisis dinámico y estadístico de esa remota región cuando los investigadores se encontraron con una serie de anomalías que podrían explicarse con la presencia de un gran cuerpo planetario, con una masa que podría llegar a multiplicar por cuatro la de Júpiter, el gigante de nuestro sistema.

Para darse una idea de las dimensiones de este cuerpo aún no observado, baste decir que Júpiter tiene una masa 318 veces superior a la de la Tierra (ver imagen), y dos veces y media superior a la suma de todos los planetas del Sistema Solar.

La posibilidad de la existencia de un cuerpo similar en nuestro vecindario inmediato ya fue apuntada por este mismo científico en 1999. Sin embargo, tal y como expone en su estudio, desde entonces la base de datos de cometas conocidos se ha duplicado, lo que permite realizar análisis mucho más precisos.

Según los cálculos de Matese, las anomalías detectadas en la distribución de la población de cometas en la zona externa de la Nube de Oort sugiere que por lo menos un 20% de ellos está sufriendo los efectos del tirón gravitatorio de un cuerpo enorme.

Para evitar cualquier tipo de confusión, Matese especifica que no se está refiriendo en absoluto a la hipótesis de  Némesis, propuesta en 1984 y según la que existiría una pequeña y oscura estrella (quizá una enana marrón) acompañando al Sol, sino a un mundo desconocido hasta ahora y que nada tiene que ver con las hipótesis catastrofistas alrededor de esa hipotética compañera.

"Un obeto así -escribe Matese- sería incapaz de crear tormentas de cometas. Para ayudar a mitigar la confusión popular con el modelo de Némesis, usaremos el nombre sugerido recientemente por Kirkpatrick y Wright (2010), Tycho (en mitología, la hermana buena de Némesis), para referirnos a este nuevo e hipotético compañero.

En su artículo, Matese asegura que, usando el recientemente lanzado  (2009) satélite WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), sería relativamente fácil detectar el nuevo planeta y despejar así las dudas que sobre su existencia aún tiene la comunidad científica.

Perda de gelo flutuante nos polos faz mar subir 'um fio de cabelo' por ano

Apesar de elevação insignificante, pesquisador alerta para efeito regional.
1,5 milhão de icebergs como os que afundaram o Titanic somem por ano.

Do G1, com informações da EFE

As mudanças registrados na quantidade de gelo que flutua nos oceanos polares estão provocando um aumento do nível dos mares, revelou estudo publicado nesta quarta-feira (28) na revista "Geophysical Research Letters".

Mas, apesar da perda de gelo flutuante a cada ano ser similar a 1,5 milhão de icebergs como os que afundaram o Titanic, o aumento do nível do mar é insignificante. Em um ano esse aumento é equivalente ao diâmetro de um fio de cabelo.

Andrew Shepherd, autor do estudo e pesquisador da Universidade de Leeds, afirma, no entanto, que o impacto do degelo é um sinal que não pode ser ignorado. Ele lembrou que nas últimas décadas se registraram reduções consideráveis do gelo flutuante da Terra, particularmente nas plataformas antárticas e árticas.

"Essas mudanças tiveram um grande impacto no clima regional e, já que se espera que os oceanos aumentem sua temperatura no curso do século, o degelo dos icebergs deve ser considerado em avaliações futuras dos aumentos no nível do mar", disse.


terça-feira, 27 de abril de 2010

Mistérios da ciência: Os estranhos sons do fundo do mar

Em agosto de 1977, um estranho sinal vindo da constelação de Sagitário chegou às antenas do radiotelescópio Big Ear, da Universidade de Ohio. Batizado de Wow, o sinal permanece sem explicação até os dias de hoje. Vinte anos depois, outro sinal, dessa vez vindo das profundezas do oceano também chamou a atenção dos pesquisadores. O evento nunca mais se repetiu e também permanece um mistério sem solução. 


Ao contrário do sinal Wow captado no comprimento de onda de 21 cm (1420.4556 MHz), o sinal de 1997, batizado de Bloop tinha origem mecânica e foi registrado por microfones de alta profundidade ao largo da costa sul da América do Sul, abaixo das coordenadas 50S e 100W. 

Muito forte
De acordo com pesquisadores da NOAA, Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, dos EUA, o ruído foi emitido diversas vezes durante o verão de 1997 e foi forte o suficiente para ser captado por múltiplos sensores em um raio de 5 mil quilômetros. 


A gravação do áudio mostra claramente um sinal muito forte de frequência crescente de um minuto de duração. Embora o som tenha muitas semelhanças com aqueles vocalizadas pelos organismos vivos, segundo os especialistas nem mesmo a baleia azul é grande o suficiente para emitir um som tão intenso. 

O intrigante som despertou a curiosidade de diversos cientistas e até mesmo a hipótese da existência de um grande mamífero desconhecido habitando o fundo dos oceanos foi levantada. Outros pesquisadores menos imaginativos acreditam que o ruído possa ter sido provocado por algum tipo de iceberg. 

Apesar de outros sons estranhos e igualmente fortes terem sido detectados ao longo dos anos, o som Bloop nunca mais foi ouvido. 

Outros sons
Apesar do som Bloop ter chamado a atenção dos pesquisadores pela sua intensidade e única detecção, outros sons provenientes do fundo do oceano também são alvo de investigação e também permanecem um enigma a ser desvendado pelos cientistas. 


Julia
O som foi gravado em 1 de março de 1999 às 22h18 UTC abaixo das coordenadas 15S e 98W. A fonte do som é desconhecida, mas foi forte o bastante para ser captado por todos os sensores da Matriz de Hidrofones do Pacífico Equatorial. A duração é de aproximadamente 15 segundos, com frequência compreendida entre 0 e 50 Hertz. Da mesma forma que o som Bloop, foi acelerado 16 vezes para ser apresentado.



Train
Esse espectrograma foi registrado em 5 de março de 1997 e mostra um som que também cresce em frequência, mas com variação bem menos acentuada que os outros registros. Frequência entre 0 e 50 Hertz e áudio acelerado 16 vezes.  





Upsweep
Este som foi detectado quando o Pacific Marine Environmental Laboratory, PMEL, começou os registros em 1991. O áudio consiste em um longo trem de pulsos de banda estreita e varredura crescente, com diversos segundos de duração. Da mesma maneira que os sons anteriores, a fonte emissora é bastante intensa e o sinal foi registrado em todo o Pacífico. Aparentemente é um som sazonal, com picos durante o outono e primavera. 




Sua localização é próxima a um local de atividade sísmica e vulcânica, sob as coordenadas 54S e 140W, mas a origem do som é desconhecida. O nível das emissões vem decaindo desde 1991, mas os sons ainda são captados pela Matriz de Hidrofones do Pacífico Equatorial, da NOAA.


Gráficos: Série de espectrogramas mostra diversos sons captados no oceano Pacífico e que até hoje são alvo de investigação por parte dos cientistas. Nesses espectrogramas, o eixo horizontal representa o tempo enquanto o eixo vertical a frequência. A intensidade do sinal é mostrada de acordo com a variação do brilho e cor e cor e quanto mais claro, mais intenso é o sinal registrado. Crédito: Laboratório Ambiental Marinho do Pacífico, PMEL/NOAA. 




Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/curiosidades.php?posic=dat_20100427-094450.inc

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Forte terremoto atinge sudeste de Taiwan

fonte: reuters

CIDADE DE CINGAPURA: Um terremoto de 6,9 graus de magnitude atingiu o sudeste de Taiwan nesta segunda feira, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).


O USGS disse que o epicentro do tremor, que aconteceu por volta da meia noite (horário de Brasília), foi localizado a uma profundidade de 10 quilômetros e a 314 quilômetros a sudeste de Taiwan e a nordeste das Ilhas Batan, nas Filipinas.


O Centro de alertas de Tsunamis no Pacífico disse que pode acorrer Tsunamis na costa até 100 km de distância do centro do tremor.

domingo, 25 de abril de 2010

Terremoto de magnitude 4,9 atinge Amazonas

25/04/2010 - 21h32
Fonte: Folha Online

Um terremoto de magnitude 4,9 atingiu na noite deste domingo o extremo oeste do Amazonas na divisa com o Acre. Ainda não há relatos de vítimas ou danos.

O tremor ocorreu às 20h10 (no horário de Brasília) a uma profundidade de 17 km. O seu epicentro foi a 100 km a noroeste de Cruzeiro do Sul, no Acre.

Estrada percorre região com 8 vulcões ativos no Equador

25/04/2010 21h44 - Atualizado em 25/04/2010 21h47

'Fantástico' mostra como sua atividade é monitorada.
No caso de uma grande erupção, cinzas poderiam chegar até o Brasil.

Do G1, com informações do Fantástico


Um país sob constante ameaça – de cada três habitantes do Equador, um é vizinho de vulcões. São 64 vulcões espalhados por um território 30 vezes menor que o do Brasil.


Todos são monitorados pelo Instituto de Geofísica, em Quito, onde chegam dados de cem estações: é a maior rede de observação da América do Sul. Satélites, GPS e sismógrafos captam qualquer sinal de alerta.

"Está acontecendo alguma coisa no Tungurahua. Esta linha mostra que houve uma mudança no fluxo interno de lava”, diz um engenheiro. A agulha de outro vulcão, o Antisana, não para.

A atividade se concentra ao longo de uma estrada que tem o apelido de “Avenida dos Vulcões”. São 400 quilômetros. A estrada corta a região central do Equador, onde a Cordilheira dos Andes se divide em duas. Lá estão 8 dos 11 vulcões ativos do país.

Ao longo da Avenida dos Vulcões, entre as nuvens, avista-se o Illinizas, um vulcão adormecido. Logo em seguida, surge um cone perfeito: é o Cotopaxi. Ele costuma entrar em erupção a cada cem anos, e a última vez que isso aconteceu foi em 1877. Ou seja, já passou da hora de uma nova erupção. Mesmo sem expelir lava, o Cotopaxi provoca muita destruição.

Medo


Uma senhora que vive no local tem medo de o Cotopaxi explodir e matar todos os seus filhos. Mas o vulcão que mais preocupa os equatorianos é o Tungurahua, palavra indígena que quer dizer "montanha de fogo". Ele acordou de madrugada, em outubro de 1999. Cuspiu muita lava e rochas incandescentes. Desde então, o Tungurahua está nervoso. Entre 2000 e 2010, não houve um só ano em que o vulcão não tenha lançado lavas ou cinzas sobre a região.

Por isso, o vulcão ganhou um observatório especial. O pesquisador Andres Gorki não tira os olhos do Tungurahua. Esta semana, foram registrados mais de 50 tremores de terra e até uma explosão. “Agora, a situação parece ter se acalmado um pouco”, conta Gorki. Mesmo assim, escalar o vulcão está proibido por questão de segurança.

O movimento das placas terrestres é o que ativa os vulcões. A energia acumulada nas profundezas procura uma saída e explode no alto das crateras em forma de vapor, gases, lava e fragmentos de rocha. Trata-se de um espetáculo belo e assustador.

Destruição


Na última erupção do Tungurahua, em 2006,  mais de 60 milhões de toneladas de rochas vulcânicas desceram do topo e foram destruindo tudo que havia pela frente, inclusive um povoado, onde havia casas, comércio e até uma praça de touros. Tudo foi soterrado, mas ninguém morreu.

Um funcionário da Defesa Civil conta que os moradores escaparam a tempo porque aprenderam a ouvir o vulcão. Uma casa foi a única coisa que sobrou do vilarejo de 400 habitantes. Os proprietários consideram o vulcão um amigo, porque atrai turistas e deixa o solo fértil para o cultivo de tomates, batatas e feijão.

Fotos foram feitas esta semana com uma câmera especial, que revela a temperatura do vulcão. A cratera do Tungurahua está a 300ºC, mas em 2006, ela atingiu 1000ºC. A erupção foi tão violenta que pôde ser vista do espaço.

A cidade de Baños, a oeste do Tungurahua, ficou vazia. Moradores tiveram de sair de casa. “Não aconteceu nada grave, por causa da Virgem da Água Santa”, lembra uma senhora de 80 anos.

A população acredita que a Virgem tem um manto que protege a cidade. Por isso, a igreja está sempre lotada, mas, apesar da fé, ninguém se arrisca. No caso de uma erupção, todos sabem o que fazer, explica o vendedor de doces.

É só seguir a rota de fuga e ficar num abrigo ate o vulcão se acalmar. "Todos sabem para onde ir quando começa uma explosão. Você mora num lugar à beira do perigo", diz o turista brasileiro Valdo Felinto.

Turismo


Todos os anos, cerca de 150 mil turistas visitam Baños. Eles vêm à procura das águas termais que descem das encostas do Tungurahua. Uma vendedora adora quando o vulcão entra em erupção. “Ele traz mais turistas e aumenta as nossas vendas”, conta.

Mas, para o Brasil, uma grande erupção do Tungurahua traria muitos prejuízos. Os ventos poderiam carregar cinzas até a Amazônia, que está bem perto, e paralisar nosso tráfego aéreo. É possível ver exatamente o que danifica a turbina dos aviões: a cinza vulcânica. O que acontece quando isso entra nas turbinas?

O pesquisador Gorki explica que a cinza vulcânica contém um elemento químico chamado silício. Quando entra na turbina de avião, esquenta muito e vira uma espécie de vidro que trava o motor. O chefe de sismologia do Instituto de Geofísica de Quito, Mario Ruiz, reforça o alerta: não é só o Tungurahua. Qualquer vulcão ativo dos Andes pode produzir cinzas muito perigosas e deixar toda a América do Sul no chão.

 

Devido a terremoto, cidade chilena deve se mover 12 metros em 2010

25/04/2010 19h20 - Atualizado em 25/04/2010 20h11

Concepción já se deslocou 3 metros por causa de tremor.
Mudança de lugar afeta mapas e planos urbanos.

Os 650 quilômetros do território chileno sacudidos por um terremoto de 8,8 graus na escala Richter no dia 27 de fevereiro seguem se movimentando e em alguns pontos, como a cidade de Concepción, o deslocamento pode chegar a 12 metros até o fim do ano.

Esssa é a conclusão de um estudo realizado pelo Instituto Geográfico Militar e especialistas chilenos e estrangeiros, que indicaram anteriormente que a cidade de Concepción, 515 quilômetros ao sul de Santiago, já se deslocou três metros para o sudoeste durante o terremoto.

Um mês depois, segundo os especialistas, a placa sul-americana, cujos atritos com a placa de Nascar causam a maioria dos tremores no Chile, se deslocou outro metro na zona, na mesma direção.

Tudo isso, segundo o estudo, que é citado na edição dominical do jornal "La Tercera", faz parte do chamado "movimento pós-sísmico", que até o fim de 2010 pode deslocar Concepción 12 metros para o sudoeste.

A direção do deslocamento também mudou com relação ao movimento normal do continente, que é de 3 e 4 centímetros anuais para o nordeste, ou seja, em direção a África, segundo explicou o coronel Juan Vidal, diretor do Instituto Geográfico Militar.

Por outro lado, o terremoto gerou um movimento oposto, para o sudoeste. "Houve cidades como Concepción que se movimentaram três metros e até Buenos Aires se movimentou alguns centímetros", lembrou Vidal.

Ele acrescentou que os deslocamentos "pós-sísmicos" são de entre 3 e 4 centímetros diários na zona de Concepción e Cobquecura, o que significa cerca de 1 metro por mês.

Santiago, a capital do Chile, foi deslocada 27 centímetros rumo ao Pacífico pelo terremoto e espera-se que se mova mais um metro até o fim do ano.

Para Vidal, isso significa que nas regiões afetadas será preciso modificar os planos reguladores das cidades, as concessões mineiras, a localização geodésica e os mapas mais especializados.

 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/04/concepcion-deve-se-mover-12-metros-ate-o-fim-do-ano-por-causa-do-terremoto.html

Imagens aéreas mostram devastação em Yazoo, cidade do Sul do EUA, arrasada hoje por tornado

http://www.youtube.com/watch?v=xAaJ-Xin8cg

Tornado in the ground - Arrasadora onda de tornados em andamento nos Estados Unidos

Sábado 24/04/2010 15:31

 Uma grande onda de tornados atingirá os Estados Unidos da tarde para a noite deste sábado e durante a madrugada de domingo. Pela primeira vez em 2010 o Centro Nacional de Previsão de Tempestades (SPC) norte-americano elevou o nível de alerta ao máximo. A advertência abrange vários estados do país, mas, principalmente, Alabama, Arkansas, Louisiana e o Mississippi.


Tornados já começaram a tocar o solo no Mississippi e na Louisiana neste sábado, provocando muitos estragos. As primeiras informações dão conta de feridos. Nas proximidades da localidade de Tallulah, Louisiana, uma planta química foi atingida com feridos e pessoas soterradas, informa a rede NBC. Diversas casas teriam sido completamente destruídas em Yazoo City por um tornado com mais de um quilômetro de diâmetro que teria ainda feito um shopping center sofrer pesados danos (imagem abaixo de webcam da cidade e do radar - clique para ampliar) mostrando um bow echo sobre Yazoo). A Nascar cancelou todas as atividades no autódromo Talladega Superspeedway, no Alabana, devido ao risco de tornados. O treino de classificação para a Aaron’s 499 foi cancelado e o grid de largada para a corrida de domingo será definido pela pontuação dos pilotos.

 






É importante recordar que os meses de abril e maio são os de maior risco para tempestades severas e tornados nos Estados Unidos. Até o momento os tornados estavam escassos nos Estados Unidos, após o ano de 2009 ter registrado ocorrências do fenômeno abaixo da média histórica, mas as condições atmosféricas mudaram nesta semana na América do Norte e passaram a ser favoráveis a tempo muito severo. Para a MetSul, não é possível descartar que apenas entre hoje e amanhã sejam relatados mais de 50 tornados em poucas horas nos Estados Unidos.

fonte: http://www.metsul.com/blog/

sábado, 24 de abril de 2010

Terremoto de 6,1 atinge ilha na Indonésia

Não há informações sobre danos ou vítimas.
Tremor ocorreu a 53 km de profundidade.

Do G1, com agências internacionais *

Um forte terremoto de magnitude de 6,1 atingiu, neste sábado (24), as ilhas Molucas, a cerca de 200 km ao norte da ilha indonésia de Ambon, informou o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

Não há informações de danos ou vítimas.

O epicentro do tremor foi medido a uma profundidade de 30 km, a 155 km de Labuha.

A Indonésia está no chamado 'Anel de Fogo do Pacífico', uma zona de grande atividade sísmica e vulcânica que é atingida por cerca de sete mil terremotos anualmente, a maioria com baixa intensidade.

Em 26 de dezembro de 2004, um terremoto de magnitude 9,1 criou um tsunami que atingiu áreas litorâneas de mais de dez países banhados pelo Oceano Índico e causou a morte de 226 mil pessoas.

* Com informações das agências de notícias Efe, e Reuters

 

Terremoto com magnitude 5,6 na escala Richter atinge Ilha de Páscoa, no Chile

Washington- Um terremoto de magnitute 5,6 na escala Richter atingiu nesta sexta-feira uma região a sudeste da Ilha de Páscoa, território chileno, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS).
O instituto informou em comunicado que o abalo aconteceu às 19h23, pelo horário de Brasília,e teve profundidade de 10 quilômetros.

Os sismógrafos do USGS localizaram o epicentro a 2.322 quilômetros a oeste da cidade chilena de Valdivia e a 2.636 quilômetros da capital Santiago.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Novo Livro de Lya Luft - Pré-venda: Lançamento previsto para 07/05/2010

 (Eu já garanti o meu!!!!!!!!!!!!)

"Há muitas maneiras de encarar a nossa existência: como um trajeto, um naufrágio, um poço, uma montanha. Tantas visões quantos seres pensantes, cada um com sua disposição: cética, otimista, trágica ou indiferente.
Neste livro ela é um teatro, e um cenário com muitas portas, que estavam ali ou que nós desenhamos. Algumas só se abrem, outras só se fecham; outras ainda se escancaram sobre um nada.

Quando abrimos uma delas — nossa múltipla escolha — é que se delineia a casa que chamamos nossa existência, e começam a surgir os aposentos onde vamos colocar mobília, objetos, janelas, pessoas, um pátio que talvez leve a muitos caminhos.
Somos autores e personagens dessa cena complexa. Nos vestimos nos camarins, rimos ou choramos atrás das cortinas. Também vendemos entradas; às vezes vendemos a alma.
Este pequeno ensaio fala sobre alguns mitos da nossa cultura, que, embora criados por nós, dificultam essa tarefa existencial. Fala também de audácia e fervor, e de alegria quando escapamos dessas armadilhas e nos construímos do jeito que dá.
Utopia, romantismo ou real possibilidade, as primeiras páginas de cada livro entreabrem a cortina: dos dois lados do palco, meu leitor e eu trocamos sinais.
(Gramado, O Bosque)
Múltipla escolha
Um palco para os mitos
Alguém me chama, bem atrás
na plateia:
um aceno, uma voz sumida
parece dizer meu nome.
(É alguém de óculos,
pois as lentes refletem a luz
do teto.)
Posso responder, devo
acenar de volta?
Atrás de mim
alguém veste os bonecos da vida
e as estátuas da morte.
Euforia e medo,
é com eles que vou contracenar
(ou é comigo mesmo?).
Por cima do nariz de palhaço ajeito os meus óculos para ver melhor.

“Viver é subir uma escada rolante pelo lado que desce”, disse alguém. Nunca esqueci: é sobre esse esforço de viver que eu escrevo há tantos anos.
Humanos, portanto ambíguos, a imagem nos serve bem: para cima nos atraem novidades sempre renovadas, caminhos inimagináveis anos atrás, desafios que estimulam e assustam. Para baixo nos puxam as sombras do desencanto e da depressão, da acomodação, dos receios e do esquecimento na futilidade ou nas drogas, no álcool, nos medicamentos.
A visão não é necessariamente derrotista: crianças sobem por esse lado invertido das escadas rolantes, e nós, mesmo não sendo crianças brincando (ou brigando), tentamos vencer os degraus do que chamamos existência.
Mas a contradição faz parte de nós. Desejamos permanência, e destruímos a natureza. Nos consideramos modernos, e sufocamos debaixo dos preconceitos. Politicamente corretos, perdemos a naturalidade e o brilho. Onerados por crenças infundadas, carregamos na mala da culpa as pedras do medo.

Entre opostos tão diferentes como desejo de alegria e o peso de crenças sombrias (“a quem Deus ama ele faz sofrer”), entre ânsia de autonomia e o conforto da prisão, entre o desejo de progredir e a carência de líderes confiáveis, busca de saúde e lento suicídio nas drogas, nem sempre sabemos o que decidir, e muitas vezes nos deixamos levar.
Medicados (a pressão, o peso, a fadiga, a insônia, o sono, a depressão e a euforia, a solidão e o medo tratados a remédio), exasperados e indecisos, cedo recorremos a expedientes até para amar, porque nossa libido, quimicamente cerceada, falha; e a alegria, de tanta tensão, nos escapa.
Nosso olhar é turvado por lentes que deformam. Comer e cozinhar tornaram-se um must, mas sentamos diante dos melhores pratos recitando os prejuízos da comida: os quilos a mais, o colesterol, o açúcar no sangue. Alardeia-se o sexo como nunca antes, e nos julgamos liberadíssimos, mas as lendas sobre desempenhos nos causam medo. Cheios de remédios como vivemos, precisamos ressuscitar a libido com mais medicamentos.
Moramos em edifícios e condomínios de luxo, os miseráveis morrendo de fome e frio ou drogas na noite das nossas ruas. Há muitas novas distrações lá fora, mas estamos encerrados atrás de altos muros, vigiados por câmeras de segurança, grades nas janelas.
Vivemos no interior almejando a vida interessante na cidade grande, onde o narcotráfico impera e a violência nos desorganiza; na cidade grande, sonhamos com a plácida rotina das aldeias. Nem numa nem em outra encontramos paz, porque as pequenas cidades já são procuradas pelos criminosos que ali esperam vítimas mais despreparadas.
Violência doméstica e urbana nos tornam prisioneiros em casa, violência no campo desanima produtores, direitos humanos privilegiam os criminosos e abandonam as vítimas. A justiça se trava e confunde com uma teia de leis caducas ou não aplicadas.
Queremos afeto, mas família vai ficando complicado demais: como filhos, queremos fugir dos pais, que nos irritam e parecem nada ter a ver com a nossa realidade; como pais, nos intimidam filhos que não conseguimos
entender. As mudanças rápidas nas relações pessoais nos enchem de desconfiança. Além disso, não sabemos nos comunicar: confundimos palavra e grito, silêncio e frieza.
Funcionamos como solidões em grupo, embalados pelo sonho de uma fusão impossível que aliviasse nossas inquietações e nos desse significado.
O olho do outro está grudado em mim e me sinto permanentemente avaliado, nem sempre aprovado: se eu não for como sugerem ou exigem meu grupo, família, sociedade, se não atender às propagandas, aos modelos e ideais sugeridos, serei considerado diferente. Como adolescentes queremos ser iguais à turma, como adultos queremos ser aceitos pela tribo: a pressão social é um fato inegável. Não controlada, ela nos anulará.
Carentes de orientação e autonomia, com informação insuficiente ou distorcida, não estamos muito interessados em analisar, quem sabe mudar.
No esforço de sobreviver cumprindo mil tarefas, a gente passa correndo, lê os cartazes de propaganda, assiste à tevê, critica os políticos, e olha sobre o ombro do vizinho ou colega: o que ele tem e eu não tenho ainda?
Com alguma determinação talvez até se consiga reverter a direção em que correm os degraus, ou escapar para o lado melhor de subir, conduzindo de um jeito positivo nossa história e a da nossa sociedade.
Eventualmente sentimos que valeria a pena o esforço: compreender, cultivar alguma crença, ter esperança, atuar na comunidade, no país, no mundo. Embora a gente esqueça isso, somos minúsculas peças numa estranha engrenagem.
Cada uma tem o seu valor.
É estranho pensar que tudo tem sua importância: o modo como levo o copo d’água à boca, o jeito como olho meu filho, dirijo meu carro, escrevo meu texto, prendo o botão da camisa com o cheiro da pessoa amada, cavo minha cova ou como uma fruta. Tudo modifica o mundo, tudo depende (em parte) de mim.
Surpresa de ver que valho tanto, desconforto pelas responsabilidades que não desejei.
Mas também somos bons ou amorosos, curtimos esperança, inventamos coragem, cuidamos dos outros, fazemos com honra nosso trabalho: lutando contra o receio de que o amor nos torne vulneráveis, a delicadeza nos faça parecer fracos, e de que, não sendo céticos, os outros pensem que somos tolos.

Não somos um mero feixe de aflições. Podemos ser lúcidos, informados e atuantes. Liderar nosso grupo, criticar o que nos parece errado, sentir indignação — mas quase sempre nos falta parceria para agir de verdade, e nem sabemos direito o que fazer. Então a gente se atordoa acumulando objetos e espaços vazios. Botar que coisas em que lugares, para que haja harmonia, para a gente se sentir bem, e construir projetos?

É algo a descobrir ou elaborar, nesse misto de coerência e vago delírio do nosso cotidiano. Não somos apenas bonecos manipulados, mas coautores (nosso parceiro é o mistério) de algumas cenas disso que chamamos (e usamos como desculpa) de “nosso destino”."

terça-feira, 20 de abril de 2010

Terremoto de magnitude 5 atinge região oeste da Austrália

20/04/2010 02h54 - Atualizado em 20/04/2010 02h54
 

Não há informações sobre feridos.
Na região estão localizadas minas de ouro. 

Um terremoto de magnitude 5 atingiu a região oeste da Austrália por volta de 8h desta terça-feira (20) – 21h no Brasil. Telhado de vários prédios desabaram. Não há informações sobre feridos. A população do lugar, onde estão localizadas as minas de ouro do país, teve de ser retirada às pressas. As pessoas foram retiradas de minas, escolas e hospitais.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/04/terremoto-de-magnitude-5-atinge-regiao-oeste-da-australia.html

Cidade pernambucana registra oito tremores de terra

19/04/2010 16h51 - Atualizado em 19/04/2010 18h38

Abalo de magnitude 2,8 atingiu Belém de Maria, no domingo (18).
Réplicas ainda são sentidas nesta segunda-feira (19).

Um tremor de terra de magnitude 2,8 na escala Richter atingiu a cidade de Belém de Maria, em Pernambuco, na noite de domingo (18). De acordo com o professor Aderson Farias do Nascimento, vice-coordenador do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo menos outros sete tremores, de magnitudes entre 1,7 e 2,1, foram registrados na região nesta segunda-feira (19).
 
“O tremor que ocorreu ontem à noite foi o principal, e hoje estão sendo registradas réplicas. Geralmente, as réplicas de tremores nessas áreas podem durar dias ou até meses”, diz Nascimento ao G1.

O epicentro do tremor, segundo o professor, ocorreu entre os municípios de Belém de Maria e Cupira (PE). Não houve registro de feridos, mas algumas residências ficaram com rachaduras.

“Ainda é preciso estudar a causa desse tremor, mas ele ocorreu, provavelmente, pela reativação de alguma falha geológica que há na região. Como a placa em que está nosso continente está sendo comprimida, essas falhas podem ser reativadas em áreas mais frágeis”, afirma Nascimento.

Outras cidades no interior de Pernambuco registraram abalos nos últimos meses. São Caitano registrou um tremor de 2,4 no fim de fevereiro. Os municípios de Caruaru (PE) e Alagoinha (PE) também foram atingidos por abalos recentemente.

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/04/cidade-pernambucana-registra-oito-tremores-de-terra.html


 

 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Equador tem dois terremotos em menos de 1 hora

18 de abril de 2010 22h29 atualizado às 23h17 

Dois terremotos foram registrados em menos de uma hora neste domingo no litoral do Equador, sem que até o momento se tenha informações de vítimas ou danos materiais. O primeiro abalo, de 4,5 graus de magnitude na escala aberta de Richter, atingiu a província de Esmeraldas às 21h30 (de Brasília), e foi sucedido 40 minutos depois por outro terremoto de 4,1 graus no mesmo local.
Segundo o Instituto Geofísico do país, o epicentro deste segundo terremoto foi localizado a 1,12 grau de latitude norte, 79,45 graus de longitude oeste e a uma profundidade de 12 km.

 

domingo, 18 de abril de 2010

Terremoto de magnitude 5,3 atinge região central do Afeganistão

Epicentro foi registrado a 191 km da capital Cabul.
Não há informações sobre vítimas ou sobre danos.

Do G1, com informações da France Presse

Um terremoto de magnitude 5,3 sacudiu por volta da 1h da manhã de segunda-feira (19) (horário local, 17h30 de domingo em Brasília), o centro do Afeganistão, segundo dados do Instituto de Geofísica norte-americano (USGS).

O epicentro foi registrado a 191 km a noroeste da capital do Afeganistão, Cabul, a uma profundidade de 10 km. Não há informações sobre vítimas ou sobre danos materiais.

No norte do país e do Paquistão foram registrados tremores menores, especialmente em torno da cadeia montanhosa de Hindu Kush, onde as placas tectônicas euroasiática e indiana entram em colisão.

 

Alerta Laranja.........

O vulcão kilauea, no hawai, está sob alerta laranja. Apenas um tópico abaixo do alerta vermelho pela USGS

Tremor de 5,8 graus atinge a Guatemala, El Salvador e México

Epicentro foi no território guatemalteco próximo à fronteira mexicana.
Até o momento, não foram registrados feridos ou danos materiais.

Do G1, com informações da France Presse

Um tremor sacudiu neste domingo (18) os territórios de Guatemala, El Salvador e México. De acordo com o Serviço Nacional de Estudos Territoriais (SNET) de El Salvador, o terremoto foi de 5,8 graus de magnitude.

O sismo foi registrado às 7h30 locais (10h30 de Brasília) e seu epicentro foi no território guatemalteco, muito próximo ao litoral do Oceano Pacífico e próximo à fronteira com o México, indicou o SNET. Com uma profundidade de 15 km, o tremor foi sentido nas cidades da região oeste de El Salvador.

Já o Serviço Sismológico mexicano apontou que o sismo atingiu 5,5 graus na escala Richter. O epicentro do tremor aconteceu a 61 km a sudeste de Ciudad Hidalgo, no estado de Chiapas.

Até o momento não foram registrados feridos ou danos materiais em nenhum dos países atingidos.

 

Erupção poderá despertar o Katla

Jornal de Notícias - 18-04-2010 00:04

 Vizinho do Eyjafjallajokull preocupa vulcanólogos

 
A erupção do Eyjafjallajokull dá sinais de abrandar, mas os peritos alertam que o pior pode ainda não ter chegado. Temem que a Islândia entre num período de grande actividade sísmica e que acorde o "gigante" Katla, o que traria consequências climatéricas a nível global.
O Katla, vulcão adormecido desde 1918, é muito maior e considerado bem mais perigoso do que o vizinho Eyjafjallajokull que, na passada quarta-feira, entrou em erupção. Historicamente, as erupções deste vulcão têm servido como prenúncio do acordar do terrível Katla, situado a muito poucos quilómetros de distância. "Pensamos que é muito provável que o Katla entre em actividade, e é por isso que estamos a observá-lo atentamente", explicou à AFP Sigrun Hreinsdottir, professora de geofísica da Universidade da Islândia.

Os sinais indicam que a actual erupção está a perder força, mas a especialista avisa que ainda há mais bolsas de magma - a rocha fundida sob a superfície da terra que depois se torna em lava - debaixo do vulcão e que o magma que se movimenta a maior profundidade poderá interceptar outras bolsas, originando novas erupções. "Basicamente, o magma procura o caminho mais fácil para sair. Em Março, ele estava a subir pelo Fimmvurdahals, encosta do Eyjafjallajokull. Agora, foi mesmo através do centro do vulcão", explicou.

Com o fim desta erupção, nova pressão será acumulada, o que levará a que outros vulcões entrem em actividade. Segundo reza a História, será o Katla, considerado o vulcão mais perigoso da Islândia. Os relatos indicam, ainda, que as grandes erupções no Katla ocorrem um ou dois anos após as erupções menores, mas não há certezas. "Pode acontecer daqui a dois meses ou pode acontecer já amanhã", cogitou Hreinsdottir.

 

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Passagem de ciclone mata mais de 100 na Índia

15/04/2010 15h53 - Atualizado em 15/04/2010 16h17


Milhares de casas foram destruídas, e há desabrigados.
Ajuda humanitária já começou a chegar à região.

 

Moradores passam por árvore arrancada pela força de ciclone na cidade indiana de Rayganj, a 400 km de Calcutá, nesta quinta (15). Pelo menos 119 pessoas morreram vítimas da tempestade, que também destruiu milhares de casas precárias, deixando desabrigados. A ajuda humanitária já começou a chegar. (Foto: AP)
 

Número de mortos em terremoto no noroeste da China passa de 600

15/04/2010 04h46 - Atualizado em 15/04/2010 05h29

Pelo menos 9 mil pessoas estão feridas em província remota.
Mais de 300 habitantes ainda estão desaparecidos.

O forte terremoto de magnitude 6,9 que atingiu a província chinesa de Quinghai (noroeste) deixou 617 mortos e mais de 9 mil feridos, anunciou a TV oficial nesta quinta-feira (15).
O balanço anterior, da própria quarta-feira, dava conta de 589 mortes e 10 mil feridos.
Pelo menos 313 pessoas seguiam desaparecidas. Mais de 900 pessoas foram resgatadas com vida dos escombros.


Segundo a emissora, o governo chinês assinou um decreto de emergência liberando 200 milhões de yuans (cerca de US$ 20,3 milhões) à província de Qinghai, a mais afetada pelo abalo.
Muitas pessoas continuam sob escombros na cidade de Gyegu, próxima ao local do epicentro do terremoto.
Um porta-voz do governo provincial de Yushu, na região autônoma do Tibete, disse à agência estatal Xinhua que 85% das casas, a maioria feitas de madeira e barro, foram destruídas pelo tremor e pelas consecutivas réplicas.
Segundo a Xinhua, o forte abalo derrubou casas, escolas, templos religiosos, postos de gasolina e danificou estradas, telecomunicações e redes de energia elétrica. Um reservatório de água foi afetado e trabalhadores tentam evitar uma inundação.
O presidente Hu Jintao e o primeiro-ministro Wen Jiabao determinaram às autoridades locais que visitem as regiões atingidas para levar ajuda aos afetados pelo desastre.
O governo de Taiwan ofereceu nesta quarta-feira o envio de equipes de resgate e salvamento para ajudar às vítimas do terremoto.
A região atingida faz fronteira com o Tibete, é uma área rural montanhosa e habitada por camponeses, nômades mongóis e tibetanos.
Segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS), o tremor teve magnitude de 6,9, com epicentro situado 380 km a sudeste da cidade de Golmud, a uma profundidade de 46 km. O USGS informou ainda que ocorreram quatro tremores secundários, de 5,3, 5,2, 5,8 e 4,8 de magnitude, na meia hora posterior ao terremoto principal.
As autoridades chinesas, no entanto, informaram que o abalo, que ocorreu às 7h49 locais (20h49 de terça-feira, 13, em Brasília), foi de magnitude 7,1.

Vulcão em erupção muda paisagem na Europa

http://noticias.terra.com.br/mundo/fotos/0,,OI121013-EI294,00.html

15 de abril de 2010 • 10h42 atualizado às 22h17 

 Gelo próximo ao vulcão derrete por causa da erupção

 Gelo derretido cobre região próxima ao vulcão

 Lava que sai do vulcão expele fumaça 

 Nuvem de cinzas alcança quilômetros de altura

 As cinzas negras do vulcão cobrem gelo na Islândia

 Fumaça lançada pelo vulcão cobre o céu sobre a geleira de Eyjafjallajokul

 

 

Meteoro ilumina o céu dos EUA e é visto em quatro estados

15/04/2010 18h50 - Atualizado em 15/04/2010 18h51

Corpo celeste se desintegrou ao alcançar a atmosfera.
Aparentemente, objeto não causou estragos.

Um meteorito que caiu na terra deixou um rastro de luz e se desintegrou em um grande clarão no meio-oeste americano. Uma webcam instalada no telhado de uma universidade na cidade de Madison, no estado de Wisconsin, registrou o momento. A luz chegou a ser vista também nos estados de Missouri, Illinois e Iowa. Aparentemente, o corpo celeste não causou estragos. (Foto: AP)

 

segunda-feira, 5 de abril de 2010

chuva no rio - 05/04/2010

Rua Geminiano Goés, em Jacarepaguá, no Rio, inundada pelo temporal desta segunda-feira (5). (Foto: Marcus de Menezes de Assis Gomes/VC no G1)

Carro se arrisca ao enfrentar rua alagada no Maracanã. (Foto: Mariana Karla de Jesus Santos/VC no G1)

 Pessoas se arriscam em rua alagada. (Foto: Mariana Karla de Jesus Santos/VC no G1)

Mais uma vez o bairro de Rocha Miranda, no Rio, ficou alagado por conta das chuvas. (Foto: Mariana Ribeiro/VC no G1)

Ônibus atravessa rua alagada. (Foto: Mariana Ribeiro/VC no G1)

Rua Ibituruna, no Maracanã, durante a enchente desta segunda-feira; (Foto: Marcia Oliveira/VC no G1)

Rua Professor Eurico Rabelo, em frente ao portão 19 do Maracanã, completamente alagada. (Foto: Sheila Oliveira de Castro/VC no G1)

Forte chuva deixa ruas alagadas na Radial Oeste, no Rio. (Foto: Fernanda Mello/VC no G1)

Ruas alagadas no Maracanã. (Foto: Fernanda Mello/VC no G1)

Ruas alagadas no Maracanã. (Foto: Fernanda Mello/VC no G1)
Radial Oeste, próximo à Praça da Bandeira. (Foto: Adriana Reis Miller/VC no G1)

Radial Oeste inundada após forte chuva. (Foto: Adriana Reis Miller/VC no G1)

Alagamento na esquina da Avenida Julio Furtado com Rua Caruaru, no Grajaú. (Foto: Lívia Wanick Di Giorgio Canto/VC no G1)

 Esquina da Rua Mem de Sá com Rua Lopes Trovão. (Foto: Vinicius Macedo Magalhães/VC no G1)

Rua Etelvina, em Olaria, no Rio de Janeiro. (Foto: Evelyn Santos Teixeira/VC no G1)

A forte chuva causou alagamento nas imediações da Rua Conselheiro Olegário, no bairro do Maracanã, na Zona Norte do Rio (Foto: CELSO PUPO/FOTO ARENA/AE)